domingo, 28 de agosto de 2011

São Paulo...São Paulo...




Mar de concretos pontiagudos
Cidade que me seduz com sua multiplicidade estonteante.
Me dissolvo neste asfalto, cimento e ferro.
Me perco nas tuas esquinas
Boteco regado a habitante
Vivo e me comovo
Insensatas e incansáveis minhas pernas promovem o porvir
Brindo tuas ruas imprevisíveis, São Paulo de encontros risíveis!
Tudo me chama palavra, tudo me convida, inclusive a cama alheia.